Celebra-se hoje, dia 2 de fevereiro, o Dia Mundial das Zonas Húmidas.
Segundo a definição da Convenção de Ramsar, Zonas Húmidas são “áreas de sapal, paul, turfeira, ou água, sejam naturais ou artificiais, permanentes ou temporários, com água que está estagnada ou corrente, doce, salobra ou salgada, incluindo águas marinhas cuja profundidade na maré baixa não exceda seis metros”.
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Em Guimarães, o que temos de mais parecido com uma Zona Húmida é a Veiga de Creixomil, onde parte da sua área permanece inundada por largos períodos, sendo local de abrigo e alimentação para algumas aves migratórias.
Um local com grande valor ambiental, que devemos preservar, sendo merecedor de uma atenção especial da autarquia e duma visita atenta dos vimaranenses.
No entanto existem problemas para resolver:
Uma parte da “humidade” do local provém do sistema de saneamento, conforme se pode comprovar pelo cheiro e aspeto da água.
Só de galochas, ou a fazer equilibrismo nos muros se consegue percorrer o caminho real.