- Apolo e Dafne, Piero del Pollaiolo, óleo sobre madeira, c. 1470-80, The National Gallery
“Mal acabara a sua súplica, quando um pesado torpor invade os seus membros;
Uma delgada cortiça cinge o seu delicado peito;
Os cabelos crescem como folhas, os braços como ramos,
Os seus pés até há pouco tão velozes aderem por raízes preguiçosas;
Em lugar do rosto tem uma copa; apenas a beleza permanece nela.”
Ovídio, Metamorfoses, vv. 548-552